Beber com responsabilidade
Os efeitos do álcool no organismo
A ingestão de bebidas alcoólicas pode provocar no indivíduo modificações orgânicas e psicológicas. Essas modificações podem ser muito graves, impossibilitando a condução de um veículo com segurança.
Pise no freio
Não há como cortar o efeito das bebidas alcoólicas. Não adianta nada tomar café, banho frio ou fazer caminhadas.
Os efeitos do álcool são mais intensos quando a pessoa está em jejum.
A absorção de álcool pelo organismo é muito rápida: 90% em uma hora. Em compensação, a eliminação total leva cerca de 6 a 8 horas.
Os efeitos do álcool variam de uma pessoa para outra. Uma quantidade moderada para alguém de 80 kg, pode ser grave para quem pesa apenas 50kg.
Combine com um amigo para que um de vocês não beba assim a volta será muito mais segura e uma outra boa opção é ir de Táxi. Portanto se for dirigir não beba.
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Dicas para economizar combustível
- Evite acelerar bruscamente ou de maneira desnecessária. O mesmo vale para os freios.
- Quando chegar à velocidade desejada, alivie aos poucos o acelerador.
- Esqueça aquele velho hábito de acelerar o carro antes de desligá-lo. Você pode danificar o catalisador, o que aumenta a emissão de poluentes e prejudica o desempenho.
- Verifique sempre os filtros de ar e de combustível e efetue as trocas seguindo as recomendações do fabricante.
- Não carregue mais peso do que a capacidade de seu carro. O consumo será maior e irá acarretar um desgaste da suspensão, dos freios e dos pneus. Cada 50kg a mais equivalem a 1% de aumento no consumo.
- Retire o bagageiro quando não for usá-lo. A resistência produzida por eles aumenta o consumo.
- Organize seu itinerário. Procure criar uma rota que atenda todos os seus compromissos. Concilie sua agenda da melhor forma, evite idas e vindas desnecessárias.
- Procure caminhos alternativos. Às vezes é mais vantajoso andar um pouco mais do que ficar no anda-e-pára dos engarrafamentos.
- Utilize o acelerador com suavidade.
- Respeite o conta-giros. Troque as marchas na rotação indicada.
- Desligue o carro se for ficar parado por mais do que dois minutos.
- O excesso de velocidade, além dos problemas de segurança, aumenta o consumo. O Centro de Pesquisa da Petrobras realizou testes que indicaram um aumento no consumo de até 20% para carros que andavam a 100km/h confrontados com outros que não passavam dos 80km/h.
- Caminhar faz bem à saúde. Para percorrer pequenas distâncias, vá a pé.
- Quando puder, utilize os transportes coletivos.
- O carro é indispensável, identifique pessoas que façam o mesmo trajeto que você e sugira o transporte solidário.
- Motor desregulado pode consumir até 60% mais combustível do que o normal.
- Controle seu consumo. Anote a quantidade de combustível abastecida e a quilometragem percorrida. Use uma planilha para acompanhamento.
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Direção Segura
- A segurança no trânsito deve ser um item de série de todos os motoristas. Nossos carros e legislação já estão se adequando a uma nova realidade.
- O uso do cinto de segurança é obrigatório por lei e, desde sua regulamentação, mostrou como resultado a diminuição dos casos de morte nos acidentes de trânsito. As indústriais oferecem air bags e barras de proteção lateral. Freios ABS garantem uma frenagem sem bloqueio das rodas. Cabe ao motorista adotar uma direção defensiva e manter o controle sobre os itens de segurança de seu carro.
- Caso o cinto de segurança apresente algum problema, como travamento ou folga, por exemplo, providencie urgentemente o conserto ou troca.
- Mantenha os pneus calibrados. Do contrário, a estabilidade fica prejudicada e a vida útil é reduzida. Da mesma forma, não ande com pneus "carecas" eles deslizam facilmente provocando acidentes.
- Fique atento para folgas na caixa de direção e embreagem patinando. Providencie o conserto das peças.
- Mantenha sempre distância do veículo que vai à sua frente.
- Respeite a sinalização. Leia as placas e avisos. Obedeça o limite de velocidade.
- Não trafegue pelo acostamento, ele está destinado para veículos de socorro e resgate.
- Atenção com as luzes externas. Mantenha os faróis regulados, cheque com freqüência o funcionamento das lanternas, luz de freio, ré etc.
- Após o pôr-do-sol, acenda os faróis baixos.
- Antes de viajar, faça uma revisão no seu veículo.
- Não ceda aos apelos. Lugar de criança é no banco de trás.
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Óleo errado ou vencido pode comprometer o consumo de combustível
Entenda a importância do lubrificante correto para o funcionamento do carro.
O óleo e o combustível trabalham separados no motor do carro. Se não houver nenhum problema, eles não se misturam. Mas se o lubrificante estiver fora das especificações ou velho, ele poderá, sim, influenciar no consumo de gasolina.
Por isso, é fundamental ficar atento à escolha correta do óleo e aos prazos de troca. O uso do óleo certo faz o motor do veículo funcionar sem problemas. Ele impede o desgaste das superfícies metálicas do motor, criando uma película de óleo entre elas. O óleo também dispersa o calor e reduz o atrito, protegendo o motor. Além disso, um lubrificante de qualidade previne acúmulo e depósito de partículas de sujeira. O óleo ainda protege contra borra e oxidação, minimizando os ácidos que podem causar corrosão.
“O lubrificante não recomendado pela montadora não efetuará a limpeza necessária, não controlará de maneira eficiente a temperatura do motor, não lubrificará as partes móveis do motor. Isso pode gerar aumento de temperatura e prejudicar a performance e o desempenho, acarretando maior consumo de combustível”, explica Thiago Supplizi, especialista em lubrificantes da Shell.
Tipos de óleo: Existem basicamente no mercado brasileiro três tipos óleo: minerais, semissintéticos e sintéticos. Os óleos minerais básicos vêm do petróleo bruto, que é processado em uma refinaria para separar as frações com propriedades de lubrificação úteis e remover os componentes indesejáveis. Os óleos totalmente sintéticos têm baixa viscosidade, ou seja, mais finos. Eles fluem mais facilmente a temperaturas de partida, quando ocorre o maior desgaste. Eles apresentam menor resistência aos elementos móveis e, portanto, consomem menos energia do motor. Isto também significa que você fará maior economia de combustível. Já o semissintético é um modelo intermediário entre o mineral e o sintético.
Os lubrificantes Shell têm aditivos de detergente e dispersante que tem como principal objetivo limpar o motor. Através da limpeza, promovem o funcionamento correto de todas as peças móveis, reduzindo os gastos com manutenção do motor.
Para encontrar a viscosidade do óleo certa para o seu carro, verifique as recomendações do fabricante do seu veículo.
Não coloque aditivos: Os óleos sintéticos recomendados pelas montadoras já têm em sua fórmula aditivos para limpeza do motor. Ou seja, não é necessário colocar o aditivo complementar para lubrificantes. Os aditivos não podem reduzir o consumo de óleo em um motor velho nem resgatar as propriedades de proteção do motor de um óleo desgastado. Na verdade, os aditivos complementares podem até alterar a química do óleo e criar novos problemas. É mais seguro e mais econômico usar lubrificantes submetidos a testes de qualidade. Não desperdice seu dinheiro em aditivos.
Vale lembrar que os aditivos usados na gasolina são específicos para uma parte do motor e os do óleo são para outra parte do motor.
Fonte: http://g1.globo.com
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Procedimentos de instalação de GNV
1- CUIDADOS COM A CONVERSÃO:
- Só converta seu carro em oficina homologada pelo Inmetro.
- Exija da convertedora, a nota fiscal e o Certificado de Homologação do Inmetro, para fazer o registro de conversão do Detran.
- Faça as revisões periódicas do kit e cilindro só em convertedoras homologadas pelo Inmetro.
- Não aceite peças usadas, cilindro recondicionado ou de procedência desconhecida e tubos de cobre. Na instalação, exija tubos de aço.
2- CUIDADOS COM O CILINDRO :
- Os cilindros devem ser sempre de aço especial, de alta resistência para GNV (NBR- 12790 ou ISSO 4705) e devem ser fixados com suportes adequados.
- Não permita, jamais, soldas nos cilindros, pois este ser um ponto sem resistência, com sérios riscos de ruptura e vazamento do combustível.
3- CUIDADOS NO ABASTECIMENTO:
- Ao abastecer, desligue o motor, o rádio e o telefone celular.
- Apague os faróis.
- Freie o seu veículo.
- Não fume.
- O motorista e os passageiros devem sair do carro.
- Exija que o veículo seja sempre aterrado.
- Certifique-se de que a mangueira de abastecimento de GNV foi desconectada antes de arrancar.
4- PRESSÃO DE ABASTECIMENTO:
- Não deve, nunca, ultrapassar 220 kgf/cm2
- O kit e cilindros são dimensionados para 220 kgf/cm2 de pressão máxima. Pressões acima desse limite podem causar vazamentos no sistema, diminuindo a vida útil do seu equipamento e correndo o risco de provocar acidentes.
5- CUIDADOS GERAIS
- Todos os serviços a serem feitos no kit e cilindros de gás natural deverão ser sempre feitos em oficinas homologada pelo Inmetro.
- Não tente você mesmo consertar os pequenos defeitos. Procure a convertedora.
- Não confunda Gás Natural Veicular (GNV) com o gás de cozinha (GLP). Jamais use o botijão de GLP no seu veículo.
- Seja um fiscal do Programa de GNV, denunciando os clandestinos para preservar a segurança de todos.
- Não rode com qualquer tipo de vazamento. Assim que notar algo suspeito, procure a assistência técnica.
- Não permita que curiosos mexam na regulagem do carro. Em caso de mau funcionamento, verifique se o filtro de ar, as velas ou qualquer outra parte da ignição estão sujos ou precisando de reposição.
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Troca de óleo do motor: Sabe quando trocar corretamente ?
Nas embalagens dos óleos lubrificantes possui quantos quilômetros ( KM ) o veículo consegue percorrer antes de trocar o óleo novamente, por exemplo, algumas embalagens dizem que aquele lubrificante dura 10.000 quilômetros rodados, outros são 5.000 e assim por diante.
Essa informação é baseada em inúmeros testes e são muito corretas, mas existe uma situação em que devemos levar em consideração, quando um veículo anda muito em cidades com engarrafamento e muitos semáforos. O que marca a quilometragem do veículo é o pneu, que gira e faz com que o odômetro marque os quilômetros percorridos, mas quem consome o óleo lubrificante é o motor do veículo. Então se o veículo fica parado em constantes engarrafamentos ou em muitos semáforos todos os dias, o veículo está parado, mas o motor continua ligado, funcionando e consumindo o lubrificante.
Então, nesse tipo de caso, recomendamos que troque o óleo com 85% a 90% da quilometragem percorrida que está na embalagem do produto, por exemplo, se o óleo é para 10.000 quilômetros, recomendamos trocar com 8.500 ou no máximo 9.000.
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Troca de óleo do motor: Você sabe qual o melhor óleo para o seu veículo ?
O melhor óelo lubrificante para o seu veículo é o que está recomendado no manual do condutor. Lembrando que os óleos são diferenciados por sua classificação de viscosidade, que garante a lubrificação correta do motor, independente da marca Lubrax, Helix, Motul e outros.
Estes números que aparecem nas embalagens dos óleos lubrificantes automotivos correspondem à classificação da SAE (Society of Automotive Engineers), que se baseia na viscosidade dos óleos a 100ºC, apresentando duas escalas: uma de baixa temperatura e outra de alta temperatura
Hoje em dia os motores estão cada vez mais compactos, atingindo altíssimas temperaturas com o veículo em movimento, e ao mesmo tempo podem estar em lugares com baixas temperaturas. Por isso, existem os óleos multigrau, para suportar as altas temperaturas e não solidificar ou prejudicar a bombeabilidade do óleo, o SAE 15W-40, é um exemplo, se comporta a baixa temperatura como um óleo SAE 15W, reduzindo o desgaste na partida do motor ainda frio, e em alta temperatura se comporta como um óleo SAE 40, tendo uma ampla faixa de utilização. Tendo em vista que o 15 e 40 são classificações de grau, e nao o valor literal do grau.
Uma outra especificação muito importante é o nível API (American Petroleum Institute). Quando for usar um óleo em seu carro, consulte o manual e fique atento a estas especificações.
Sim. Mas o motorista deve tomar cuidado com manuais mais antigos, que previam trocas a cada 20 mil quilômetros. Essa quilometragem foi especificada inicialmente por fabricantes na Europa, que, porém, tiveram o cuidado de especificar claramente o óleo a ser usado e o tempo máximo que esse lubrificante deveria ser trocado. No Brasil, não foram feitas essas restrições e tivemos muitos problemas (o principal deles, o fenômeno da borra). O motorista deve consultar o concessionário da marca ou pontos de trocas, que têm informações mais atualizadas.Há alguns anos, o fenômeno da borra (o óleo vira uma espécie de pasta) se espalhou pelo país, danificando motores de veículos de passeio de várias marcas. Depois de muita polêmica, veio o diagnóstico: uso de lubrificante fora das especificações; troca (do óleo e do filtro) fora do tempo ou da quilometragem correta; e, por último, abastecimento com combustível fora das especificações. Para evitar problemas, o motorista deve seguir algumas dicas, que foram passadas por Remo Lucioli, especialista em lubrificação automotiva, da empresa Inforlub.
A troca de óleo deve seguir rigorosamente o manual do fabricante do veículo?
Sim. Mas o motorista deve tomar cuidado com manuais mais antigos, que previam trocas a cada 20 mil quilômetros. Essa quilometragem foi especificada inicialmente por fabricantes na Europa, que, porém, tiveram o cuidado de especificar claramente o óleo a ser usado e o tempo máximo que esse lubrificante deveria ser trocado. No Brasil, não foram feitas essas restrições e tivemos muitos problemas (o principal deles, o fenômeno da borra). O motorista deve consultar o concessionário da marca ou pontos de trocas, que têm informações mais atualizadas.
Deve ser feita por tempo ou quilometragem?
Depende. Pode ser por um ou por outro. O óleo tem aditivos que permanecem inertes enquanto o lubrificante não é colocado no motor. Depois de colocado no propulsor, esses aditivos (que são reagentes químicos) entram em ação, atuando mesmo quando o motor não está funcionando. Mas o desempenho do óleo também depende do tipo de uso do veículo. Portanto, o motorista que roda pouco, e em condições severas deve trocar por tempo (no máximo, a cada seis meses). Já aquele que roda a maior parte do tempo em rodovias, a troca pode ser feita por quilometragem (no máximo, a cada 5 mil quilômetros).
O que são condições severas?
Muitos motoristas acreditam que a rotina de ir e voltar para o trabalho, que fica perto de casa, é um tipo de uso leve do veículo. Engano. Esse é o típico regime severo, no qual o veículo roda por vias urbanas, em trânsito congestionado, em velocidade média abaixo de 60km/h e em percursos com menos de 15 minutos. Regime leve seria rodar a maior parte do tempo no trânsito livre e fluente, com velocidade média acima dos 60km/h e em percursos com mais de 15 minutos.
É preciso substituir o filtro de óleo a cada troca do lubrificante?
Sim. Um filtro de óleo do motor Ford 1.0, por exemplo, processa mais de 20 litros de óleo por minuto. A cada 5 mil quilômetros, a uma velocidade média de 30 km/l, o filtro terá processado mais de 200 mil litros de óleo. O material filtrante, no interior do filtro, é papel, semelhante ao coador de café. Então, como se encontra esse filtro?
Existe motor que exige óleo sintético? Pode-se escolher entre o óleo mineral, geralmente mais barato, e o sintético? Os dois podem ser misturados?
Deve-se sempre consultar o manual do fabricante do veículo para saber a opção do mineral, desde que atendidas as especificações técnicas, previstas no mesmo livreto. Mas existem alguns veículos, como os BMW, que exigem somente óleo sintético. Mas o proprietário do veículo deve, pelo menos uma vez ao ano, consultar o concessionário da marca para saber se não houve mudança nas especificações do manual. Não misture os dois tipos, pois isso vai baixar a resistência térmica do volume resultante, o que pode danificar seriamente o motor.
E quanto às marcas? Podem ser misturadas?
Pode-se completar o nível com óleo de outra marca, desde que o lubrificante tenha a mesma especificação. Essa miscibilidade é prevista na legislação brasileira. Algumas empresas tentam vender a idéia de que isso não é possível para tentar manter o cliente fiel à marca.
Pela manhã, o motorista pode sair normalmente com o carro ou deve esperar o motor esquentar um pouco, por causa do óleo lubrificante?
Teoricamente, por motivos técnicos, o motor moderno não exige que o motorista espere o aquecimento do óleo e das peças, para sair com o veículo pela manhã. Mas o melhor é aguardar uns 30 segundos para sair e não elevar as rotações do motor até que o ponteiro de temperatura do líquido de arrefecimento do motor atinja o ponto ideal.
O que fazer quando a luz do óleo se acende no painel?
Pare o veículo imediatamente, desligue o motor e procure atendimento mecânico.
Qual consumo de óleo pode ser considerado normal, ou seja, que não seja um sinal de problemas?
Nos motores dos veículos da década de 1980, de até 1 litro a cada 1 mil quilômetros. Nos dos carros dos anos 2000, no máximo de 300 ml a cada 1 mil quilômetros
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Veja 12 motivos para você usar gasolina aditivada
Veja 12 motivos para você usar gasolina aditivada
Da limpeza do motor à proteção de peças do carro, veja os benefícios em usar combustível com aditivos no carro
Motorista, você ainda tem dúvida dos benefícios da gasolina aditivada para seu carro? Ainda fica indeciso quando chega em um posto em meio a tantas informações desencontradas? Veja então esses 12 itens que você precisa saber sobre a aditivada.
1 – Limpeza - A gasolina aditivada é composta de detergentes e dispersantes que ajudam a manter limpo o motor do carro. Isso terá reflexo, em médio prazo, no funcionamento do veículo. Motor limpo sempre vai funcionar melhor.
2 – Faxina - Nos carros com sujeira já acumulada no sistema de combustão, a gasolina aditivada começa uma limpeza, uma espécie de faxina, com a remoção gradual dos depósitos acumulados.
3 – Bicos - A aditivada mantém limpos os bicos da injeção eletrônica. Se você sempre usar a gasolina aditivada e a manutenção do carro estiver em dia, possivelmente nunca precisará fazer a limpeza dos bicos.
4 - Carros antigos - Ela pode ser usada em todos os carros, até mesmo nos modelos antigos, que são equipados com carburador e não injeção eletrônica.
5 – Antioxidante - Por ter antioxidantes, a gasolina aditivada conserva mais o combustível, retardando o envelhecimento. Para pessoas que rodam pouco com o carro, é ideal.
6 – Anticorrosivos – A aditivada também é composta por anticorrosivos que diminuem a degradação das peças metálicas, inclusive do tanque de combustível.
7 – Em motos – A aditivada pode ser usada nos motores de motos, sejam de dois ou de quatro tempos.
8 – Pequeno custo – A média de acréscimo no preço da gasolina aditivada é, em média, de apenas R$ 1,50 para cada 10 litros. Esse pequeno valor a mais vai evitar problemas futuros na manutenção e troca de peças do sistema de combustão.
9 – Tanquinho – Nos carros Flex, a gasolina aditivada deve ser usada também no tanquinho de partida a frio. Os antioxidantes da aditivada retardam o envelhecimento desse combustível, já que às vezes ele passa semanas ou meses sem ser usado.
10 – Melhor queima – Mantendo o motor mais limpo, há melhor queima de combustível na câmara de combustão, o que gera melhor funcionamento do veículo. Isso pode transformar-se em economia de combustível.
11 – Flex – A gasolina aditivada pode ser usada nos carros Flex. Não há restrições. Pelo contrário, ela é recomendada por quase todas as montadoras também para os veículos bicombustíveis.
12 – Fórmula exclusiva – As gasolinas aditivadas não são todas iguais. Cada empresa tem sua própria fórmula.
Fonte: G1.globo.com
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